O que é mastite canina? Descubra as principais causas e como tratar essa inflamação

Dor, inchaço e vermelhidão nas mamas são sintomas clássicos da mastite canina, uma inflamação que pode surgir de forma rápida e exige tratamento veterinário imediato.

E, diferente do que muitos tutores imaginam, essa doença inflamatória não afeta apenas cadelas em fase de amamentação!

Um estudo publicado na revista Scientia Amazonia mostrou que cadelas de todos os portes e idades podem desenvolver a mastite, principalmente em casos de pseudociese. Traumas, alergias, tumores e infecções bacterianas também podem causar a doença. 

Além da dor intensa, ela pode evoluir para inflamação generalizada e síndrome do leite tóxico, colocando a vida de mães e filhotes em risco.

Para te ajudar a entender tudo sobre a doença, convidamos a médica-veterinária Márcia Cavaleiro (CRMV/SP -7936) para produzir este guia completo sobre mastite em cadelas!

A seguir, descubra:

  1. O que é mastite canina
  2. Causas da mastite em cadelas
  3. Sintomas de mastite em cachorro
  4. Quais doenças podem ser confundidas com a mastite canina
  5. Quando o risco de mastite aumenta
  6. Mastite canina pode matar?
  7. Como diagnosticar a mastite canina
  8. Tratamento e formas de aliviar a dor
  9. Como prevenir a mastite em cadelas
  10. Perguntas frequentes sobre a inflamação nas mamas da cadela

O que é mastite canina?

Um estudo de Crivellenti (2015) destaca que a mastite canina é uma doença inflamatória que atinge as glândulas mamárias das cadelas.

A condição é muito comum em fêmeas reprodutoras de todos os portes — grande, médio e pequeno — e pode ser causada por bactérias, traumas e até desequilíbrios hormonais.

A veterinária Márcia alerta que a mastite geralmente é aguda, ou seja, costuma surgir de repente — e esse é o seu maior risco!

Afinal, além de provocar muita dor e incômodo, sem o tratamento adequado, a doença pode evoluir para quadros de inflamação generalizada e até intoxicar o leite das cadelas lactantes.

Em geral, a mastite é divida entre as formas subclínica e clínica, conforme a gravidade da inflamação e presença de sintomas físicos. (RIBEIRO et al., 2007).

Quais são as causas da mastite em cadelas?

A mastite canina é uma doença multifatorial, podendo ser desencadeada por desequilíbrios hormonais, alergias e agentes externos, como bactérias.

A seguir, confira as principais causas por trás da inflamação nas mamas do cachorro:

Infecções bacterianas

De acordo com Silva et al. (2019), as infecções bacterianas são a causa mais comum de mastite em cadelas. 

Na maioria das vezes, estes agentes infecciosos entram em contato com o organismo das fêmeas através de lesões e feridas abertas nos mamilos.

Diversos microrganismos já foram associados ao problema, como fungos, vírus e algas — mas as bactérias ainda são as mais frequentes.

Segundo Kennedy (2016), as espécies Escherichia coli, Streptococcus spp. e Staphylococcus spp. são as principais causadoras da condição em cães.

Pseudociese ou pseudogestação

De acordo com a veterinária, fêmeas que não estão amamentando também podem desenvolver a mastite, embora os quadros sejam menos frequentes:

As cadelas não castradas podem apresentar a chamada “gravidez psicológica” ou “pseudociese”, uma condição onde o desequilíbrio hormonal leva à produção de leite.

Com o acúmulo do líquido, pode ocorrer inflamação e/ou infecção das mamas, mesmo sem uma gestação real — fato pouco conhecido pela maioria dos tutores.

Traumas

Lesões, machucados ou feridas na região das mamas também podem desencadear quadros dolorosos de mastite.

Isso pode acontecer por conta de contusões em superfícies rígidas ou até arranhões feitos pelas unhas dos filhotes durante a amamentação.

O risco é ainda maior se a fêmea estiver alocada em um ambiente com pouca higiene, já que as lesões funcionam como uma porta de entrada para bactérias que causam infecção.

Fatores alérgicos e neoplasias (tumores)

A mastite pode ser uma consequência secundária de quadros alérgicos e tumores localizados na região mamária.

Segundo o CRMV-SP, as dermatites de origem alérgica são muito comuns em cães, correspondendo a quase 70% dos casos dermatológicos da espécie.

Para piorar, a coceira intensa — característica da condição — pode causar lesões na pele, aumentando as chances de inflamação e infecções bacterianas.

Sintomas de mastite em cachorro

mastite canina

De acordo com a veterinária Márcia, os primeiros sinais de mastite em cadela são mamas firmes, doloridas e quentes, falta de apetite e febre.

Em fêmeas que estão amamentando, é comum observar que os filhotes não ganham peso como deveriam, e a mãe pode até perder o interesse pela ninhada.

Conforme o quadro avança, os sintomas se intensificam, podendo incluir:

  • secreção amarronzada, com pus ou sangue;
  • apatia;
  • lesões com necrose;
  • mamas escuras e com odor pútrido;
  • nódulos mamários
  • depressão.

Identificar a mastite ainda em seu estágio inicial aumenta as chances de sucesso do tratamento, garantindo o bem-estar tanto da fêmea quanto dos filhotes.

Por isso, leve a sua cadela ao veterinário assim que notar os primeiros sintomas da inflamação!

Quais doenças podem ser confundidas com a mastite canina?

Por ser multifatorial e atingir uma região específica, a mastite costuma ser confundida com outras condições que apresentam sintomas muito semelhantes aos dela.

Para a veterinária, geralmente são doenças que podem até favorecer o desenvolvimento secundário da inflamação nas mamas, como:

  • pseudociese (gravidez psicológica);
  • doenças alérgicas;
  • neoplasias (tumores).

Identificar as diferenças entre essas condições em casa é muito difícil, e só um médico-veterinário pode realizar o diagnóstico correto para cada uma com segurança.

A pseudociese gera mudanças no comportamento da cadela, típicos de gravidez e lactação, como o hábito de procurar um ninho, anorexia ou agitação. (MARTI, 2010).

Segundo o CRMV-SP, o único sinal distintivo dos tumores nas mamas é a presença de nódulos na região, que podem ser palpáveis ou não.

Já as doenças alérgicas em cães costumam acompanhar coceira e lesões em outras partes do corpo, como patas, orelhas, barriga e orelhas.

Como todas elas exigem atenção, por comprometerem a saúde das cadelas e evoluírem para quadros mais graves, você deve procurar um profissional de qualquer forma!

Quando o risco de mastite aumenta?

A mastite em cadelas pode acontecer em cadelas de todos os portes e idades, mas existem situações e fases da vida que aumentam o risco da doença.

Segundo Feitosa (2014), a condição é mais comum entre as cadelas em fase de amamentação ou que apresentam falsa gravidez.

Entenda os fatores de risco para a inflamação!

Período pós-parto (puerperal)

Durante a amamentação, o canal mamário das cadelas se mantém aberto, o que facilita a entrada de bactérias que podem causar infecções.

Além disso, filhotes gulosos podem acabar arranhando as mamas da fêmea no momento de alimentação — e toda abertura é um convite para a inflamação.

Cadelas não-castradas

Segundo Neves et al. (2022), a falsa gestação ocorre entre 50-70% das cadelas não gravidas durante a fase do diestro: etapa do ciclo estral onde a produção de progesterona está elevada.

Quando não são castradas, o ciclo reprodutivo das cadelas se repete aproximadamente duas vezes ao ano, aumentando as chances de uma gravidez psicológica.

O excesso de produção e retenção de leite — afinal, não há filhotes a se amamentar — é muito comum nesta condição, favorecendo os quadros de mastite.

Ambientes mal higienizados

Ambientes sujos e úmidos, com acúmulo de lixo, resíduos de alimentos e fezes, são o espaço ideal para a proliferação de bactérias que causam infecção nas mamas das cadelas.

Por isso, fêmeas que vivem na rua ou sob circunstâncias de limpeza precárias estão mais predispostas a desenvolver mastite.

Mastite canina pode matar? 

Sim. Segundo Kaszak et al. (2018), se a mastite não for identificada e tratada da maneira correta, ela pode, sim, levar um animal a óbito.

Isso porque a doença se intensifica de maneira muito rápida, ainda mais nos quadros associados a infecções bacterianas.

Em casos graves, a inflamação nas mamas da cadela desencadeia a sepse (infecção generalizada ou septicemia), uma condição que ocorre quando o corpo tem uma resposta inflamatória extrema a uma infecção. 

Fatal, ela pode comprometer múltiplos órgãos da cadela — e os riscos não param por aí! A mastite em fêmeas lactantes também coloca a vida dos filhotes em perigo. 

Afinal, conforme a inflamação evolui, o leite das cadelas pode conter secreções de bactérias e substâncias nocivas que intoxicam os filhotes.

Essa condição é conhecida como síndrome do leite tóxico, e pode acometer os filhotes durante todo o período de amamentação.

Além de inchaço abdominal, o problema causa vontade constante de evacuar (tenesmo), diarreia esverdeada e infecção generalizada — gerando alta mortalidade na ninhada.

Por isso, observar sinais precoces e procurar atendimento veterinário imediato é fundamental para proteger tanto a mãe quanto os filhotes.

Como a mastite em cadelas evolui?

mamãe e seus filhotes

A mastite em cachorro fêmea é dividida em dois grupos principais: subclínica e clínica. A primeira é quase imperceptível, uma vez que as mamas ainda não mostram alterações físicas.

Geralmente, as suspeitas só começam a aparecer quando os filhotes apresentam dificuldade para crescer ou ganhar peso.

O segundo tipo de mastite é o mais comum e o mais grave, e pode ocorrer em três fases progressivas:

Mastite aguda

A mastite aguda costuma ser o primeiro nível da inflamação. Nela, as cadelas apresentam os sintomas clássicos como glândulas mamárias aumentadas, inchadas, quentes, vermelhas e doloridas. 

Os filhotes também já correm risco de intoxicação, uma vez que o leite materno pode conter resquícios de pus e sangue.

Além disso, a cadela pode apresentar febre, apatia e perda de apetite, com diminuição no consumo de alimentos (VERVERIDIS et al., 2007).

Mastite gangrenosa

Quando a mastite aguda não é tratada da maneira correta, ela evolui para um quadro mais grave conhecido como mastite gangrenosa.

Neste nível, as glândulas mamárias da cadela apresentam lesões necrosadas, com pus e abscessos dolorosos.

A coloração avermelhada das mamas é substituída por tons mais escuros, e elas passam a exalar um odor forte. (BERGMAN, 2007)

Considerada a forma mais agressiva da doença, ela aumenta os riscos de inflamações generalizadas e óbito do animal.

Mastite crônica

A mastite crônica ainda é pouco estudada. Especialistas acreditam que ela possa surgir após casos agudos menos graves, ou até estar relacionada a quadros desencadeados por tumores.

Nessa fase, as glândulas podem apresentar inflamação leve e os tutores podem notar inchaço nas mamas da cadela.

Como diagnosticar a mastite canina?

O diagnóstico da mastite em cadelas envolve uma avaliação clínica completa, com exames complementares para confirmar a presença da doença e descartar outras condições. 

Durante a consulta, o veterinário pode perguntar sobre o histórico reprodutivo e comportamental da cadela, procurando indícios de gravidez psicológica.

Além disso, o profissional vai observar sinais físicos da inflamação nas mamas, como alterações no tamanho, temperatura e cor da pele na região.

É possível ainda que ele solicite exames complementares para entender exatamente a causa por trás da condição, avaliar melhor o estado do animal e instituir o tratamento indicado.

Os exames mais comuns incluem:

  • ultrassonografia mamária;
  • hemograma completo;
  • bioquímica sanguínea;
  • cultivo e identificação microbiológica;
  • biópsia por agulha fina (em casos de suspeita de neoplasia).

Se a condição acometer cadelas em fase de amamentação, a análise do leite também pode trazer informações importantes sobre a presença da inflamação e resultados do tratamento.

Mastite canina: tratamento e formas de aliviar a dor

mastite canina

Segundo a médica-veterinária Márcia, a mastite canina é uma urgência médica e precisa de tratamento imediato para evitar que o quadro se agrave.

O protocolo pode variar conforme a causa e o estágio da inflamação, e é muito importante tratar o fator desencadeante da condição para evitar a reincidência do quadro.

A terapia medicamentosa geralmente inclui: 

Além disso, a aplicação de compressas mornas duas vezes ao dia pode ajudar a reduzir a inflamação da glândula e aliviar a dor.

Casos muito graves podem precisar de intervenção cirúrgica para retirada de uma ou mais mamas do animal, como explica a profissional:

A mastectomia é indicada quando há suspeita e/ ou confirmação de neoplasia (câncer). O procedimento é realizado em centro cirúrgico, com anestesista e monitoramento constante do animal. Na maioria das vezes, a cadela pode ir para casa no mesmo dia.

De acordo com a PetMD, o tratamento da mastite aguda e crônica costuma progredir bem, e os sinais clínicos devem desaparecer em cerca de 2 a 3 semanas.

No entanto, é muito importante tratar a causa por trás da inflamação para evitar a reincidência do quadro.

Isso pode incluir mudanças de alimentação, no caso de mastites por alergia, e o uso de medicamentos para reduzir a produção de leite, em quadros de pseudociese.

Para evitar quaisquer dúvidas e garantir o tratamento ideal, procure um médico-veterinário de confiança!

Como prevenir a mastite em cadelas?

Embora nem todos os casos de mastite em cadelas possam ser evitados, algumas ações simples ajudam a reduzir os riscos da inflamação, como:

Castração

Segundo a Dra Márcia, a mastite por pseudociese (falsa gestação) está relacionada a alterações hormonais, muito comuns durante o ciclo reprodutivo das cadelas.

Com a retirada nos ovários durante a castração, a produção dos hormônios que provocam o quadro é interrompida.

Assim, a cadela não desenvolve quadros de gravidez psicológica, e consequentemente, não sofre com a mastite associada a ela.

Manter um ambiente limpo

Outra dica da veterinária é manter o local onde a cadela e seus filhotes ficam sempre limpo, seco e livre de sujeiras.

Isso porque um ambiente bem higienizado reduz a presença de bactérias que podem causar infecção mamária em cães.

Lave caminhas e cobertores com frequência, retire resíduos de alimentação, fezes e urina e limpe o chão com desinfetantes sempre que possível.

Aparar as unhas dos filhotes

Cortar as unhas dos filhotes periodicamente evita que eles machuquem a mãe durante a amamentação, causando feridas com risco de infecção.

Mas atenção: os aparos devem ser feitos de maneira segura, com cortadores específicos para pet e respeitando a anatomia da espécie.

Por isso, preste atenção para não cortar demais e acabar atingindo a parte da unha com terminações nervosas — aquele trecho rosado próximo à base, chamado de sabugo.

Aprenda como cortar as unhas do seu cachorro da forma correta neste vídeo com o especialista Lucas Carvalho:

Perguntas frequentes sobre mastite canina

A mastite canina pode surgir de uma hora para a outra, muitas vezes em um momento repleto de novas descobertas e emoções, como a chegada de uma nova ninhada em casa.

Por isso, quando o diagnóstico é confirmado, é muito comum que os tutores fiquem cheios de dúvidas sobre a condição.

Sob orientação da doutora Márcia Cavaleiro, respondemos 6 perguntas frequentes sobre a mastite canina. Confira!

1. Mastite e “leite empedrado” são a mesma coisa?

Não. O leite empedrado nada mais é do que o acúmulo de leite nas mamas de uma cadela lactante, e pode acontecer por diferentes motivos.

Geralmente, ele está associado à gravidez psicológica, perda da ninhada ou à separação precoce dos filhotes, situações que fazem com que a cadela produza mais leite do que o necessário. 

Quando o líquido permanece nas glândulas, ele pode gerar inflamação, evoluindo para um quadro de mastite. Por isso, muitas pessoas se confundem com os termos.

“O leite empedrado pode ser uma das causas da mastite, mas, como vimos, a mastite também tem outras causas”, explica Márcia. 

2. A mastite é contagiosa? Ela pode infectar humanos?

Não. A mastite canina não é contagiosa e não pode ser transmitida para humanos ou outros animais que convivam com a fêmea doente.

Claro que se deve observar os hábitos de higiene e sempre lavar corretamente as mãos após o contato com o animal convalescente.

Afinal, se as mãos estiverem com resquícios de leite contaminado com bactérias e forem levadas a boca, há risco de ocorrerem sintomas gastrointestinais. 

No entanto, ela pode sim gerar riscos para terceiros, principalmente nos quadros de mastite em cadelas lactantes

Isso porque a secreção de bactérias e toxinas no leite pode causar a síndrome do leite tóxico — afecção que provoca desconforto, diarreia e até infecção generalizada nos filhotes.

Segundo a veterinária, se não for tratada rapidamente, a condição pode colocar a vida dos filhotes em risco.

3. Quando separar os filhotes da cadela se ela estiver com mastite? 

Em geral, os filhotes devem ser separados da mãe assim que o diagnóstico de mastite for confirmado, para evitar que eles ingiram leite contaminado.

No entanto, isso pode variar de quadro para quadro, conforme orientação médica, como explica Márcia:

Se a cadela estiver com mastite, os filhotes devem ser separados e alimentados adequadamente. Cada caso é um caso, e sempre é indicado a avaliação do veterinário. Por exemplo, se apenas uma mama estiver afetada e a ninhada for grande, pode se ter um manejo diferente.

Caso a separação seja recomendada, os tutores devem oferecer fórmulas específicas para filhotes, que substituam o leite materno de forma segura até o desmame.

Há produtos específicos no mercado veterinário para cada fase do filhote: há papinhas de desmame e há substitutos do leite da cadela, complementa a especialista.

Atenção: nunca ofereça leite de vaca ou outros substitutos caseiros aos filhotes.

Além de não atenderem às necessidades nutricionais dos pets, esses alimentos podem causar problemas digestivos sérios aos animais e devem ser evitados.

4. Ordenha e massagens ajudam a aliviar mastite canina?

Compressas mornas e massagens suaves são métodos indicados para aliviar o desconforto da cadela com mastite, pois facilitam a circulação e diminuem a inflamação.

No entanto, a veterinária Márcia desaconselha a ordenha:

“A ordenha não é recomendada, porque pode estimular ainda mais a produção de leite, agravando o problema.”

5. Cadelas que já tiveram mastite podem engravidar de novo?

Sim, uma cadela que já teve mastite pode engravidar novamente, já que a condição não altera o funcionamento do ciclo reprodutivo do animal.

Mas, para a especialista, o mais indicado é evitar novas gestações, uma vez que as chances de recorrência da inflamação são altas.

6. Existe tratamento caseiro para mastite canina?

Não é recomendado tentar tratar a mastite em casa. Remédios caseiros ou medidas improvisadas podem piorar a inflamação e colocar a cadela e os filhotes em risco.

Mastite canina

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Embora seja uma doença grave e muito dolorosa, a mastite canina pode ser tratada com sucesso quando diagnosticada a tempo.

Por isso, se você desconfia que a sua cadela apresenta algum sinal de inflamação nas mamas, não deixe para depois.

Na Pet Anjo, você encontra profissionais qualificados e preparados para avaliar e tratar este e outros quadros de saúde de forma segura e confiável.

Encontre a unidade mais próxima e agende uma consulta!


Referências técnicas:

Scientia Amazonia | Mastite canina: uma revisão

Pubvet | Mastite clínica decorrente de psedouciese em cadela: Relato de caso

Revista de Veterinária Zootecnia | Mastite necrosante em cadelas: relato de caso

Acta Scientiae Veterinariae  |Mastite com septicemia em caninos causada por Staphylococcus intermedius

PetMD | Mastitis in Dogs

Purina UK | Mastitis in Dogs

American Kennel Club (AKC) | Mastitis in Nursing Mother Dogs

Premier Pet | Síndrome do leite tóxico e implementação de sucedâneo do leite materno em cães neonatos

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